MAPEAMENTO AÉREO

O sensoriamento remoto com drones (ou mapeamento aéreo ), tem se mostrado uma alternativa porque, além de fazer o mapeamento do ecossistema das áreas ciliares, próximas às margens dos rios, são utilizado para planejar ações sustentáveis do uso da água na agricultura também no médio e longo prazo.

Além disso, ainda no setor da agricultura, utilizando-se de sensores de comprimento de ondas de luz diferenciados, como infra vermelho próximo (NIR), ou ainda, câmeras multi ou hiper espectrais.

Assim se obtêm da lavoura ou do solo, informações como saúde foliar, densidades e acúmulo de componentes químicos no solo e/ou na planta.

Portanto, análises prévias como estas utilizando-se do sensoriamento remoto, promovem grande economia no manejo de insumos agrícolas.

A construção de mapas com alta resolução e alto grau de precisão, auxilia também engenheiros civis, no planejamento e execução de projetos para águas pluviais e fluviais, coleta de esgoto, terraplanagem e planejamento de obras.

Engenheiros agrimensores, também participam ativamente deste setor, na delimitação de áreas, disputa de divisas, divisão de terrenos para loteamento ou heranças.

O sensoriamento remoto até pouco tempo custava uma verdadeira fortuna, ou levavam vários e vários dias para serem realizados, mobilizando muitas vezes mão de obra em quantidade.

Hoje em dia, com apenas um equipamento em campo, por exemplo, um drone RTK, é possível gerar estes mapas com precisão 3cm, além da alta resolução das fotos com o máximo de informações coletadas do ambiente.

Assim, o novo modelo de negócio do sensoriamento remoto com drones, tem alavancado não apenas o seu próprio setor, mas todos os setores que a que ele serve, seja de forma terceirizada, ou utilizando-se de cursos como os oferecidos pela MultiDrones, para execução interna na sua empresa ou órgão público.