Você algum dia chegou a imaginar como o drone pode roubar o seu emprego?
É o que mostra a pesquisa “A Revolução das Competências” do ManpowerGroup, apresentada no Fórum Econômico de Davos, que aponta que 45% das atividades realizadas por humanos no ambiente de trabalho podem ser automatizadas dentro de dois ou três anos.
Segundo a pesquisa, a tendência atual é que o avanço de robôs – que vão muito além dos drones – e de outras tecnologias inovadoras como Inteligência Artificial e Biotecnologia mude a dinâmica no mercado de trabalho.
Por isso, no artigo de hoje, explicaremos como os drones podem “roubar” o seu emprego nos próximos e, principalmente, como lidar com essa situação.
POR QUE OS DRONES ESTÃO COMEÇANDO A SER RECRUTADOS PARA FUNÇÕES REALIZADAS POR PESSOAS
A resposta é simples: os drones – ou Veículos Aéreos não Tripulados (VANTs) – são equipamentos muito eficientes, precisos e versáteis. Não precisam ter “carteira assinada” mesmo pegando no batente cedo, se movimentando até 110 Km/h e fazendo o trabalho de dois ou mais homens.
Além disso, os drones apresentam um excelente custo-benefício em praticamente todos os segmentos do mercado como, por exemplo, na agricultura.
Só para citar algumas das funções que já estão sendo realizadas pelos drones hoje:
- Vigiar plantas industriais;
- Entrar em minas inacessíveis para seres humanos;
- Realizar filmagens aéreas profissionais;
- Cadastrar imóveis rurais;
- Mapear terrenos em 3D na agricultura;
- Encontrar falhas e focos da dengue e febre amarela em telhados e terrenos abandonados.
Apesar de atualmente empresas já investirem milhares de reais em funções como essas, elas economizam outros milhares de reais adeptas na substituição da mão de obra convencional pelos drones.
E SE UM DRONE PODE ROUBAR O SEU EMPREGO, O QUE FAZER?
Como toda transformação de comportamento, a utilização de drones e tecnologias avançadas podem gerar desespero, insegurança e medo nas pessoas.
Principalmente, aqueles profissionais que já começaram a sofrer diretamente as consequências com a substituição de mão de obra.
Empresas de grande porte, como a Vale do Rio Doce e companha de energia AES, afirmam que os colaboradores que perderam a sua vaga para os drones não estão sendo demitidos, mas relocados para outras funções.
Na Manserv, empresa especializada em manutenção industrial especializada, por exemplo, não ocorreu a substituição da mão de obra humana pelos drones.
Ao invés de serem demitidos, os inspetores foram capacitados para deixar o cargo e serem operadores de drone. E mesmo mantendo os profissionais, a empresa economizou até 40% nos processos de manutenção.
A realidade é que, da mesma forma que os drones vão substituir ou tornar antiquadas vários cargos que atualmente são executadas por seres humanos, eles também serão responsáveis pela criação e fortalecimento de várias outras profissões.
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Talvez a melhor opção, seja se tornar um piloto de Drones. E o que você sabe sobre isso?
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